
No final de 2017, o verão mais longo de sempre estava a chegar ao fim e, durante uma viagem de carro até a uma pequena aldeia chamada Sesmo, Tiago Mateus começou a explorar uma nova forma — pelo menos para si — de fazer fotografia. Começou a fotografar para si próprio, para o seu prazer, focando-se nas coisas que gosta, naquilo que lhe diz algo, sem se preocupar com opiniões ou críticas. Se a fotografia é a arte de registar a luz, naquele dia escolheu captar a luz sem preconceitos.
Embora esta seja uma zine narrativa, pode ser que não a veja da mesma forma que ele, e isso não o incomoda — o importante é que a desfrute tanto quanto ele.
Todas as fotografias foram captadas com uma câmara digital Fujifilm X-E2, com pouca ou nenhuma pós-produção.



